“[...] não se incomodou com a educação das massas e sim, apenas, com a educação de um indivíduo suficientemente abastado para permitir-se o luxo de contratar um preceptor.” (Ponce, p.136)
“[...] Rosseau vê-a (pedagogia deixada por Comenius) de modo puramente empírico, não procura uma natureza com o sentido de essência verdadeira do homem.” (Suchodolski, p. 32)
“[...] é bom tudo o que sai das mãos do criador da Natureza e tudo degenera nas mãos do homem. (Suchodolski, p. 32)
“A educação não deve ter por objetivo a preparação da criança com vista ao futuro ou modelá-la de determinado modo; deve ser a própria vida da criança.” (Suchodolski, p.33)
“[...] Foi ‘educador da humanidade’. [...] Pestalozzi se interessou pelos camponeses; mas ainda que esse sentimento tenha sido autêntico e generoso, não é menos certo que ele passou a vida educando crianças ricas. [...] ele atuou como filantropo e como industrial.” (Ponce, p. 142)
Em uma carta a um amigo afirma: “será o eterno testemunho do que tentei salvar a aristocracia honrada, mas os meus esforços só foram recompensados com ingratidões...”. (Ponce, p. 143)
“[...] ele nuca pretendeu outra coisa a não ser educar os pobres para que esses aceitassem de bom grado a sua pobreza.” (Ponce, p.143)
Tanto ele, tanto Froebel: “[...] procuraram meios para aumentar e desenvolver as forças espontâneas da criança, a sua atividade própria.” (Suchodolski, p. 33)
PONCE, A. Educação e luta de classe. São Paulo: Cortez Editora e Autores Associados, 1981.
SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa, Horizonte, 1984.
SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa, Horizonte, 1984.
Pontuado por Flávia Lemos Bianquini e organizado por Izabela Moreira Alves.